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dc.contributor.authorYoshida, Mariana Rezende Ferreira-
dc.contributor.authorHeld, Thaisa Maira Rodrigues-
dc.date.accessioned2020-11-19T20:30:18Z-
dc.date.available2020-11-19T20:30:18Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationYOSHIDA, Mariana Rezende Ferreira; HELD, Thaisa Maira Rodrigues. Paridade de gênero na magistratura: um imperativo da democracia. Revista CNJ, Brasília, v. 3, n. 2, p. 82-91, jul./dez. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://localhost:8080/xmlui/handle/123456789/240-
dc.description.abstractO presente estudo analisa, de forma crítica, os dados sobre a participação feminina no Poder Judiciário brasileiro e tem como objetivo apontar possíveis medidas para a efetivação da paridade gênero na magistratura. O método dedutivo serviu como fio condutor da pesquisa e como procedimentos metodológicos o levantamento bibliográfico e a análise qualitativa dos dados secundários. Concluiu-se que a magistratura brasileira reproduz o modelo patriarcal e discriminatório da sociedade em geral, o que implica em supressão da perspectiva feminina e suas intersecções dos julgamentos. Desse modo, a existência da cláusula constitucional de paridade de gênero nas cúpulas do Poder Judiciário parece ser a medida mais efetiva a ser adotada, todavia, a questão sequer chegou aos debates internos do Poder Judiciário, tampouco às portas do Poder Legislativo.pt_BR
dc.publisherCNJpt_BR
dc.subjectPoder Judiciário, igualdade de oportunidadespt_BR
dc.subjectMagistratura, ação afirmativapt_BR
dc.titleParidade de gênero na magistratura: um imperativo da democraciapt_BR
dc.typeArticlept_BR
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