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– Sumário –
1. Introdução metodológica/descrição da pesquisa realizada – 9;
1.1. Descrição geral do objeto de pesquisa e da postura interpretativa adotada pela equipe executora da pesquisa – 9;
1.2. Delimitação dos problemas e hipóteses iniciais da pesquisa executada – 12;
1.2.1. Problemas – 12;
1.2.2. Hipóteses – 14;
1.3. Descrição detalhada do objeto da pesquisa – 15;
1.3.1. Delimitação das fontes e dos órgãos jurisdicionais onde foi realizada a coleta de dados – 15;
1.3.2. Detalhamento do objeto da pesquisa (das técnicas processuais e atos jurisdicionais analisados) e da coleta de dados in locu – 16;
1.4. Das visitas realizadas aos Tribunais e das entrevistas realizadas com magistrados e servidores – 19;
1.5. Estrutura deste Relatório – 19;
2. Impressões registradas nas visitas do grupo de pesquisa aos tribunais – 21;
2.1. A visita ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais – 21;
2.2. A visita ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – 25;
2.3. A visita ao Tribunal Regional Federal da Quinta Região – 27;
2.4. A visita ao Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba – 28;
2.5. A visita ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul – 30;
3. Resultados quanto à análise da vinculatividade das súmulas – 31;
3.1. Resultados quanto à análise do processo de formação das súmulas jurisprudenciais – 31;
3.1.1. Panorama sobre as súmulas (vinculantes ou não) no ordenamento jurídico brasileiro – 32;
3.1.2. Da metodologia utilizada – 36;
3.1.3. Especificação dos resultados da análise das súmulas investigadas – 38;
3.1.4. Conclusões parciais – 50;
3.2. Resultados quanto à análise do processo de aplicação das súmulas jurisprudenciais (pelo emprego da súmula impeditiva de recurso: art. 518, § 1o, do CPC) – 52;
3.2.1. Panorama sobre a sistemática do art. 518, § 1º, do Código de Processo Civil – 52;
3.2.2. Panorama metodológico sobre coleta de dados e execução dos formulários
referentes a cada um dos Tribunais visitados – 53;
3.2.3. Da Rotina de Análise dos Processos – 54;
3.2.4. Especificação dos resultados da análise da sistemática do art. 518, § 1º, do Código de Processo Civil – 54;
3.2.5. Conclusões parciais – 60;
4. Resultados quanto ao reconhecimento pelo Supremo Tribunal Federal da autoridade das suas próprias decisões – 63;
4.1. Panorama sobre a sistemática da Reclamação de competência do STF – 64;
4.2. Aspectos da Reclamação Constitucional abordados nesta Pesquisa – 65;
4.3. Metodologia e coleta de dados referentes a cada uma das Reclamações analisadas – 67;
4.4. Das respostas às indagações contidas na “rotina de análise” das reclamações – 69;
4.5. Conclusões alcançadas a partir dos resultados obtidos na pesquisa sobre Reclamações – 81;
5. Resultados quanto aos recursos especiais representativos de controvérsias/parte 1: o processo de formação – 91;
5.1. Considerações introdutórias e panorama metodológico – 91;
5.2. Resultado da análise do processo de formação do precedente judicial em recursos repetitivos (art. 543‑C, CPC) – 94;
5.2.1. Nota sobre a sistemática dos recursos repetitivos no STJ e o processo de fundamentação das decisões – 94;
5.2.2. Sistemática do art. 543‑C, § 4º, do Código de Processo Civil, referente à manifestação de pessoas, órgãos ou entidades com interesse na controvérsia – 95;
5.2.3. Verificação da frequência de revisão de jurisprudência pelo Superior Tribunal de Justiça e, quando pertinente, das principais classes de razões que o Tribunal adota para essa revisão – 96;
4.2.4. Clareza e precisão do tema indicado, subinclusão (under‑inclusiveness) e superinclusão (over‑inclusiveness) – 97;
4.3. Conclusões parciais – 98;
6. Resultados quanto aos recursos especiais representativos de controvérsias/parte 2: a aplicação dos “temas” de repercussão geral e as decisões de sobretamento e reexame nos tribunais – 101;
6.1. Considerações introdutórias e panorama metodológico – 102;
6.1.1. A sistemática do art. 543‑C, do Código de Processo Civil e das determinações da Resolução do Superior Tribunal de Justiça – 102;
6.1.2. Panorama sobre as fontes utilizadas para a pesquisa – 105;
6.2. Apresentação dos resultados – 105;
6.2.1. Da identificação dos casos semelhantes quando da decisão de sobrestamento/suspensão – 105;
6.2.2. Da oportunidade de ‘dinstinguish’ às partes pela possibilidade de interposição de Recurso de Agravo Interno em face da decisão de sobrestamento/suspensão (2) – 111;
6.2.3. Do juízo de retratação: a importância da escolha do Recurso Paradigma (1) e a amplitude dos argumentos considerados para a delimitação da tese do tema controvertido (2) – 112;
6.2.4. Da autoridade do entendimento do Superior Tribunal de Justiça e da sua não
aplicação irrestrita – 116;
6.2.5. Do confronto direto do entendimento do Superior Tribunal de Justiça com a autoridade do entendimento do Supremo Tribunal Federal – 118;
6.2.6. Da denominada decisão mista e da interposição de novo recurso, inclusive Especial – 119;
6.2.7. Do tempo aguardado para o juízo de retratação e da proposta de julgamento em conjunto – 120;
6.2.8. Da aplicação do acórdão do Recurso Representativo antes mesmo da interposição de Recurso Especial no caso concreto: do “juízo de retratação” direto e do resgate à Revogada Resolução n. 7 de 2008 do STJ – 122;
6.2.9. Do juízo de admissibilidade do Recurso Especial ‘a posteriori’: benefício às partes – 123;
6.3. Conclusões parciais – 125;
7. O processamento dos recursos extraordinários no Supremo Tribunal Federal e a delegação de poderes à secretaria pela portaria GP n. 138/2009: Um problema em aberto para o legislador – 127;
7.1. Delimitação do problema – 128;
7.2. Os problemas de legitimidade da Portaria n. 138/2009 do STF e os ajustes necessários à aplicação da nova legislação processual – 132;
8. Considerações finais – 137;
8.1. A técnica do precedente e o Novo Código de Processo Civil Brasileiro – 137;
8.2. Algumas propostas de aprimoramento do sistema – 142;
Referências bibliográficas – 148;
Anexo I – 153;
Anexo II – 157;
Anexo III – 161;
Anexo IV – 165;
Anexo V – 167;
Anexo VI – 169;
Anexo VII – 171.