Description:
– Sumário –
Introdução – 14;
Parte I - Os Instrumentos Atuais de Classificação das Pessoas Privadas de Liberdade – 17;
1. Introdução – 18;
2. A “pré-história” da criminologia no Brasil: perspectiva crítica – 20;
3. Instrumentos atuais baseados nas estruturas psicopatológicas – 24;
4. Diagnóstico de personalidade psicopática e sua aparente neutralidade – 25;
5. A contribuição da abordagem sociológica – 33;
Parte II - Introdução Conceitual à Análise de Redes Sociais (ARS) e Matriciamento para a Gestão Prisional – 37;
1. As redes sociais e suas possibilidades de análise – 38;
1.1. Rede – uma palavra, vários sentidos – 39;
1.2. Tipos de redes sociais – 41;
2. Elementos e conceitos da metodologia – 46;
3. Redes pessoais e esferas de sociabilidade – 49;
Parte III - Gerando Dados para uma Análise de Redes Sociais – 61;
1. Breve história da perspectiva metodológica das redes sociais – 62;
2. Dados relacionais versus atributos – 64;
3. Coleta de dados relacionais – 70;
Parte IV - Medidas e Análise de Dados – 73;
1. A análise descritiva das redes sociais – 74;
2. Indicadores e representações gráficas – 78;
2.1. Redes coletivas: o exemplo de uma comunidade segregada em contexto urbano – 79;
2.2. A análise de redes pessoais – 81;
3. Usos de programas computacionais – 83;
3.1. Organizando e registrando os dados relacionais – 84;
Parte V - Trajetórias e Sociabilidades de Indivíduos em Privação de Liberdade – 91;
1. O efeito da privação de liberdade nas esferas de sociabilidade dos indivíduos – 92;
1.1. Analisando trajetórias e esferas de sociabilidade – 95;
1.2. Das trajetórias ao matriciamento – 100;
Parte VI - O Processo de Singularização do Atendimento – 103;
1. Apresentação do Instrumento de Singularização do Atendimento – 106;
1.1. O Instrumento de Singularização do Atendimento – 108;
2. Orientações para utilização do Instrumento de Singularização – 113;
2.1. Apresentação – 113;
2.2. Orientações para realização da entrevista – 114;
2.3. Orientações para a aplicação do instrumento de singularização – 115;
3. Matriciamento em gestão prisional – 120;
4. O Projeto Singular Integrado como produto do matriciamento em gestão prisional – 123;
Bibliografia – 125;
Sobre as autoras – 129;
Ana Paula Galdeano – 129;
Thais Regina Pavez – 129;
Créditos de elaboração do material – 130;
Referência da elaboração original 1 – 130;
Referência da elaboração original 2 – 133;
Editoria e produção dos cursos originais – 133;
Lista de figuras, tabelas e quadros:
Figura 1 – Cesare Lombroso – 21;
Figura 2 – A escola de Lombroso – 23;
Figura 3 – Exemplo de redes e conexões – 39;
Figura 4 – Rede de neurônios – 40;
Figura 5 – Exemplo de rede pessoal. Fonte: GUIMARÃES, N. A. et al – 43;
Figura 6 – Exemplo de rede corporativa. Fonte: S. Vitali, J.B Glattfelder e S. Battiston – 44;
Figura 7 – Pessoas em conversas. Elaboração das autoras – 45;
Figura 8 – Análise de vínculo de atores sociais – 46;
Figura 9 – Rede de casamentos da Família Médici – 47;
Figura 10 – Rede pessoal de Kari. Elaboração das autoras – 48;
Figura 11 – Dados de atributos e relacionais. Elaboração das autoras – 65;
Figura 12 – Redes de pessoas envolvidas no ataque de 11 de setembro de 2001. Fonte: S. Vitali, J.B Glattfelder e S. Battiston – 67;
Figura 13 – Sociograma sobre atores institucionais. Fonte: S. Vitali, J.B Glattfelder e S. Battiston – 68;
Figura 14 – Sociogramas de redes pessoais. Fonte: Guimarães [et al] – 69;
Figura 15 – Modelos de coletas de dados. Fonte: elaboração das autoras – 70;
Figura 16 – Coleta de informações sobre indivíduos e redes. Elaborado pelas autoras – 74;
Figura 17 – Dados de análise de redes. Fonte: elaboração das autoras – 75;
Figura 18 – Relações de colaboração na colheita de arroz – 76;
Figura 19 – Sociogramas da rede da comunidade no antes (t1) e no depois (t2) com áreas mais densas – 79;
Figura 20 – Sociogramas de uma rede pessoal A. Fonte: Guimarães et al., (2012) – 81;
Figura 21 – Sociogramas de uma rede pessoal B. Fonte: Guimarães et al., (2012) – 81;
Figura 22 – Uso dos softwares. Fonte: elaboração das autoras – 83;
Figura 23 – Tela do software UCINET – 84;
Figura 24 – Tela do software UCINET 2 – 85;
Figura 25 – Tela do software UCINET 3 – 86;
Figura 26 – Tela do software UCINET 4 – 86;
Figura 27 – Tela do software UCINET 5 – 87;
Figura 28 – Tela do software UCINET 6 – 88;
Figura 29 – Tela do software UCINET 7 – 88;
Figura 30 – Tela do software NETDRAW – 89;
Figura 31 – Modelo de sociograma. Elaboração das autoras – 94;
Figura 32 – Sociograma de Diego em T1. Extraído de MELO, 2011 – 98;
Figura 33 – Sociograma de Diego em T2. Extraído de MELO, 2011 – 99;
Figura 34 – Sociograma de Diego em T3. Extraído de MELO, 2011 – 100;
Figura 35 – Etapas para a elaboração do Projeto Singular Integrado. Elaboração das autoras – 105;
Figura 36 – Dimensões de uma rede de sociabilidade. Elaboração das autoras – 106;
Figura 37 – Linha metodológica geral do Instrumento de Singularização. Elaboração das autoras – 107;
Figura 38 – Situação simulada: percursos de Maria antes, durante e depois da prisão – 124;
Quadro 1 – Mapeamento de programas e projetos – 120;
Quadro 2 – Etapas do Matriciamento em Gestão Prisional – 121;
Tabela 1 – Tabela de informações de medidas de redes pessoais – 66;
Tabela 2 – Modelo de lista de contatos. Fonte: Elaboração das autoras – 71;
Tabela 3 – Dados da estrutura da rede no t1e t2 – 80;
Tabela 4 – Atores, vínculos e esferas de sociabilidade – 82;
Tabela 5 – Exemplo de preenchimento de dados relacionais – 84.