Description:
– Sumário –
Apresentação – 3;
Introdução – 9;
Parte I - Entendendo a Política de Atenção à Pessoa Egressa – 15;
2. Origens do Atendimento à Pessoa Egressa – 16;
3. Legislação de apoio para a política de atendimento à pessoa egressa – 18;
3.1. Referências nacionais – 18;
3.1.1. Lei de Execução Penal – 18;
3.1.2. Resolução do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – 18;
3.1.3. Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – 19;
3.1.4. III Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) – 19;
3.1.5. Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária – 20;
3.1.6. Política Nacional do Trabalho – 20;
3.1.7. Proposta de Política Nacional de Atenção às Pessoas Egressas do Sistema Prisional – 21;
3.2. Referências internacionais – 22;
3.2.1. Princípios Básicos Relativos ao Tratamento de Reclusos – 22;
3.2.2. Regras de Mandela – 22;
3.2.3. Regras de Bangkok – 23;
4. O papel das instituições e suas responsabilidades – 23;
4.1. Poder Judiciário – 24;
4.1.1. Tribunais de Justiça – 24;
4.1.2. Varas de Execução Penal – 25;
4.2. Poder Executivo – 27;
4.2.1. Órgão Gestor da Administração Penitenciária – 27;
4.2.2. Unidade Prisional – 28;
4.2.3. Gestão de Políticas Públicas – 28;
4.2.4. Prefeituras municipais – 29;
4.3. Sociedade Civil – 30;
4.3.1. Conselho da Comunidade – 30;
4.3.2. Universidades e outras instituições de ensino – 30;
4.3.3. Entidades de defesa e garantia de direitos – 31;
Parte II - Compreendendo o Escritório Social – 33;
5. Bases para o trabalho dos Escritórios Sociais – 34;
5.1. Os princípios éticos para o trabalho dos Escritórios Sociais – 35;
5.1.1. Adesão voluntária – 35;
5.1.2. Respeito às diversidades e combate às discriminações – 36;
5.1.3. Reconhecimento das determinações e consequências a prisão – 37;
5.1.4. Referência nos direitos de cidadania – 38;
5.2. A pessoa egressa e suas demandas – 39;
6. Modulações de Escritórios Sociais – 41;
Parte III - Compreendendo as Etapas para Implementação do Escritório Social – 47;
7. Manifestação de Interesse ao DMF/CNJ – 48;
7.1. Processo de planejamento do serviço – 48;
7.1.1. Olhando ao redor – 49;
7.1.2. Reconhecendo as condições da prisão e do sistema sociojurídico local – 50;
7.1.3. Mapeamento de ativos existentes no município – 50;
7.1.4. Possibilidades e limites da sociedade civil – 52;
7.2. Definição de partícipes e envio de minuta de Termo de Cooperação Técnica – 52;
7.3. Processamento interno do Conselho Nacional de Justiça e agenda de lançamento – 53;
7.4. Evento de lançamento e assinatura do Termo de Cooperação Técnica – 53;
7.5. Fluxograma para implantação do Escritório Social – 53;
7.6. Elaboração de plano de trabalho – 56;
7.6.1. A importância do plano de trabalho – 57;
7.7. Outras possibilidades de incidência – 58;
Parte IV - O Escritório Social em Funcionamento – 61;
8. Provisões, estrutura organizacional e funcionamento – 62;
8.1. Ambiente físico e identidade visual – 62;
8.2. Recursos materiais – 63;
8.3. Recursos humanos – 63;
8.3.1. Gerência do Serviço – 64;
8.3.2. Equipe técnica – 65;
8.3.3. Setor administrativo – 67;
8.3.4. Setor de educação, cultura e formação profissional – 68;
8.3.5. Acompanhamento de Pessoas em Medida de Segurança – 68;
9. Bases Metodológicas do Escritório Social – 69;
9.1. Parâmetros epistemológicos das metodologias – 69;
9.1.1. Transversalidade das políticas identitárias – 69;
9.1.2. Intersetorialidade e interdisciplinaridade – 69;
9.1.3. Gestão democrática e participativa – 70;
9.2. Metodologia de mobilização de pessoas pré-egressas – 70;
9.2.1. Saída do estabelecimento prisional – 71;
9.3. Metodologia de Singularização do atendimento – 72;
9.4. Metodologia de Mobilização de rede – 73;
10. Fluxos de atividades no Escritório Social – 75;
10.1. De “Portas abertas”: a chegada dos(as) usuários(as) ao Escritório Social – 75;
10.2. Acolhimento e inclusão – 77;
10.2.1. Entrevistas de singularização – 81;
10.2.2. Matriciamento – 81;
10.2.3. Registro dos atendimentos – 82;
10.3. Trabalho em grupos – 82;
10.3.1. Temáticas e técnicas – 83;
10.3.2. Registro da prática – 84;
10.4. Atividades culturais – 84;
10.4.1. Registro das atividades – 85;
10.5. Formação, qualificação e inserção ao trabalho – 85;
10.5.1. Inserção no mercado de trabalho formal – 86;
10.5.2. Inserção produtiva – 87;
10.5.3. Observações importantes sobre a gestão das estratégias de empregabilidade para usuários(as) – 87;
10.5.4. Registro das atividades – 89;
10.6. Busca Ativa – 89;
10.7. Fluxograma do atendimento à pessoa egressa no Escritório Social – 90;
11. Processos de formação e capacitação – 91;
11.1. Formação das equipes dos Escritórios Sociais – 91;
11.2. Formação da rede parceira dos Escritórios Sociais – 91;
11.2.1. Instituições de ensino e pesquisa – 92;
12. Avaliação e monitoramento das práticas – 92;
12.1. Avaliação – 92;
12.2. Monitoramento – 93;
12.3. Grupo de monitoramento e avaliação – 93;
12.4. Formas de comunicação social – 94;
13. Articulação com outras experiências de atendimento à pessoa egressa – 95;
13.1. Interface com o Serviço de Atendimento à Pessoa Custodiada – 95;
13.2. Interface com a Central Integrada de Alternativas Penais – 95;
13.3. Interface com a Central de Monitoração Eletrônica – 95;
Bibliografia – 97;
Anexos – 100;
Anexo 1 – 100;
Anexo 2 – 101;
Anexo 3 – 112;
Anexo 4 – 113;
Anexo 5 – 115;
Anexo 6 – 117;
Anexo 7 – 120;
Anexo 8 – 121;
Anexo 9 – 128;
Anexo 10 – 135;
Anexo 11 – 172;
Anexo 12 – 175.